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Escolhas…

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O mundo é um grande mar de escolhas. Pode-se escolher ser feliz ou triste e muitas vezes é mais fácil ser triste, chorar, suplicar um pouco de pena, do que morrer de rir por aí.

São formas ilusórias, ou até mesmo involuntárias, que as pessoas criam para se fazerem notar. Uma dor que nasce do nada e morre em lugar nenhum, com a complexidade tão grande quanto somar 1 mais 1. Nesse buraco profundo, temos que lidar com a difícil tarefa de ser racionais, mesmo com a mente ardilosa que faz parte de nós enquanto seres pensantes..

São tantas preocupações diárias, medos fúnebres, que se formos levar tudo isso em consideração… O melhor mesmo é ficar inerte, em estado vegetativo, vendo o mundo girar. O engraçado é que ninguém é inocente. Nesse grande livre arbítrio, o certo e o errado são escolhas sublimes, onde cada um faz o seu mundo, cria sua perspectiva e colhe subitamente tudo aquilo que plantou.

O grande mal desses sofredores, falsos ingênuos, é abster-se da ousadia diária e da coragem para dizer o que quer. Dizer o seu “não, eu não gostei” ou o “sim, eu amei”. Gritar, não deixando que essas ninharias maltratem o coração. O complicado é se livrar dessas amarras que travam a boca, que não nos permitem falar o que realmente pensamos, para jogar fora esses bloqueios soberbos, que dão o falso entender que essas pessoas são boazinhas, que não tem boca para nada.

Ser profanado e não conseguir se defender é o mesmo que morrer moralmente. É ser tratado como um moribundo no trabalho e nos mais íntimos dos relacionamentos dos mais diversos modos.

Ficar calado, quando alguém te pisa a garganta é o mal dos depressivos, das pessoas tímidas e de toda essa gama de pseudo sofredores.

Mas, um dia a gente aprende a ser dissimulado. Aprendendo, vamos voltar a ser como as crianças que não medem palavras, a fim de caçar nosso algoz interior, que nos amordaça. Se existem culpados nessa história, somos você e eu, que permitimos a ocorrência de tudo isso.

E nunca se esqueça: temos duas escolhas…

Autor: Gustavo Rugila

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