Primeiramente não quero me ludibriar com falsas sensações.
E nem me venha com essas paranoias eloquentes.
Quero apenas viver na calmaria dos pensamentos que me levam adiante.
Ainda que tudo pareça redundante, confesso que a minha mente divaga, dentro dos “umbrais” difusos das minhas criações diárias.
Que nossas relações sejam enriquecidas pelo entendimento mútuo.
Que possamos parar para tentar compreender o outro e saber que este tem peculiaridades, que precisam ser reverenciadas.
Portanto, devemos descomplicar, deixar as equações em evidencia e simplificar as rusgas do dia a dia
Afinal, não somos tão bons assim sozinhos…
Entre as subtrações e as tantas divisões existentes, ainda prefiro me submeter as boas adições e multiplicações que podemos viver hoje e quem sabe amanhã.
Portanto, vire esse disco, emplaque o seu melhor sorriso e abandone isso, esqueça as diferenças e os nossos disparates.
Até mesmo porque eu preciso de você!
Autor: Gustavo Rugila
seu pequeno grande texto, traduz um pouco das relações amorosas, na verdade sempre conseguimos complicar ainda mais o que já é complicado,em se tratando de amar. Rejeição, desconfiança, reciprocidade, carinho, atenção, são tantas as palavras que permeiam as relações de afeto. mas a verdade é :
[…] É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido
[…]
Dá pra viver
Mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau
É só não permitir que a maldade do mundo
Te pareça normal
Pra não perder a magia de acreditar na felicidade real
E entender que ela mora no caminho e não no final
É que a gente quer crescer
E quando cresce quer voltar do início
Porque um joelho ralado
Dói bem menos que um coração partido[…]
Citei partes de uma música que faz referencia a alguns dos sentimentos, sensações e situações que muitas vezes vivenciamos e pensamos… Então continue tentando, é tão certo quanto o calor do fogo…
seus textos são bons, espero que seja um ser humano tão bom quanto eles . Desejo somente coisas boas a ti. Adeus. “Tristão”.
Você escreve demais! Adoro seus textos!